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Registros recuperados : 98 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, E. R.; BÓ, M. A. D. |
Título: |
Avaliação de produtos alternativos no controle de bacteriose em folhas de ameixiera. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
doenças da ameixeira em Santa Catarina. Para seu manejo a campo recomendam-se medidas preventivas que incluem desde o uso de quebra-ventos até o controle químico com produtos específicos. Porém, alguns destes produtos podem causar fitotoxidez nas plantas tratadas, prejudicando o seu desenvolvimento e produção, causando prejuízo aos fruticultores. Visando avaliar produtos alternativos no controle da doença, testou-se em condições de campo nas dosagens recomendadas pelo fabricante (g ou mL) em 100 L de água: ácido peracético, fosfito de potássio, Bacillus subtilis linhagem QST 713 além de mancozeb. A testemunha consistiu de plantas não tratadas. Foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Utilizaram-se plantas adultas da cultivar Letícia, que foram pulverizadas quinzenalmente a partir da frutificação, totalizando quatro aplicações. Avaliou-se visualmente a incidência de lesões em 20 folhas escolhidas ao acaso de cada parcela por ocasião da maturação. A eficiência dos produtos foi avaliada, usando-se a seguinte escala de notas: 0- sem sintomas; 1- até 5% da folha afetada; 2- até 10% da folha afetada; 3- até 20% da folha afetada; 4- acima de 20% da folha afetada. Os tratamentos em que houve menor dano nas folhas foram fosfito de potássio, testemunha, mancozeb e B. subtilis com notas médias de 1,58, 1,60, 1,64 e 1,96, respectivamente. O ácido peracético (nota 2,69) causou um dano maior nas folhas quando comparado aos demais tratamentos. O resultado obtido evidencia que o uso de alguns produtos alternativos para controle da bacteriose da ameixeira requer uma avaliação adequada de sua eficiência a campo, pois em muitos casos, observa-se que as lesões foliares associadas à queda prematura das folhas, não é causado por X. arboricola pv. pruni, mas sim por aplicação de produtos que provocam fitotoxidez nas plantas. Menosdoenças da ameixeira em Santa Catarina. Para seu manejo a campo recomendam-se medidas preventivas que incluem desde o uso de quebra-ventos até o controle químico com produtos específicos. Porém, alguns destes produtos podem causar fitotoxidez nas plantas tratadas, prejudicando o seu desenvolvimento e produção, causando prejuízo aos fruticultores. Visando avaliar produtos alternativos no controle da doença, testou-se em condições de campo nas dosagens recomendadas pelo fabricante (g ou mL) em 100 L de água: ácido peracético, fosfito de potássio, Bacillus subtilis linhagem QST 713 além de mancozeb. A testemunha consistiu de plantas não tratadas. Foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Utilizaram-se plantas adultas da cultivar Letícia, que foram pulverizadas quinzenalmente a partir da frutificação, totalizando quatro aplicações. Avaliou-se visualmente a incidência de lesões em 20 folhas escolhidas ao acaso de cada parcela por ocasião da maturação. A eficiência dos produtos foi avaliada, usando-se a seguinte escala de notas: 0- sem sintomas; 1- até 5% da folha afetada; 2- até 10% da folha afetada; 3- até 20% da folha afetada; 4- acima de 20% da folha afetada. Os tratamentos em que houve menor dano nas folhas foram fosfito de potássio, testemunha, mancozeb e B. subtilis com notas médias de 1,58, 1,60, 1,64 e 1,96, respectivamente. O ácido peracético (nota 2,69) causou um dano maior nas folhas q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cultivar Leticia; prunus salicina Xanthomonas arboricola pv pruni. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02525naa a2200157 a 4500 001 1128655 005 2019-08-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E. R. 245 $aAvaliação de produtos alternativos no controle de bacteriose em folhas de ameixiera.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $adoenças da ameixeira em Santa Catarina. Para seu manejo a campo recomendam-se medidas preventivas que incluem desde o uso de quebra-ventos até o controle químico com produtos específicos. Porém, alguns destes produtos podem causar fitotoxidez nas plantas tratadas, prejudicando o seu desenvolvimento e produção, causando prejuízo aos fruticultores. Visando avaliar produtos alternativos no controle da doença, testou-se em condições de campo nas dosagens recomendadas pelo fabricante (g ou mL) em 100 L de água: ácido peracético, fosfito de potássio, Bacillus subtilis linhagem QST 713 além de mancozeb. A testemunha consistiu de plantas não tratadas. Foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Utilizaram-se plantas adultas da cultivar Letícia, que foram pulverizadas quinzenalmente a partir da frutificação, totalizando quatro aplicações. Avaliou-se visualmente a incidência de lesões em 20 folhas escolhidas ao acaso de cada parcela por ocasião da maturação. A eficiência dos produtos foi avaliada, usando-se a seguinte escala de notas: 0- sem sintomas; 1- até 5% da folha afetada; 2- até 10% da folha afetada; 3- até 20% da folha afetada; 4- acima de 20% da folha afetada. Os tratamentos em que houve menor dano nas folhas foram fosfito de potássio, testemunha, mancozeb e B. subtilis com notas médias de 1,58, 1,60, 1,64 e 1,96, respectivamente. O ácido peracético (nota 2,69) causou um dano maior nas folhas quando comparado aos demais tratamentos. O resultado obtido evidencia que o uso de alguns produtos alternativos para controle da bacteriose da ameixeira requer uma avaliação adequada de sua eficiência a campo, pois em muitos casos, observa-se que as lesões foliares associadas à queda prematura das folhas, não é causado por X. arboricola pv. pruni, mas sim por aplicação de produtos que provocam fitotoxidez nas plantas. 653 $acultivar Leticia 653 $aprunus salicina Xanthomonas arboricola pv pruni 700 1 $aBÓ, M. A. D. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019.
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